Existia pelo menos um brasileiro dentro do World Trade Center, dos conflitos no Iraque, no Vietnã e na Segunda Guerra. Havia também no Tsunami recente, no grande terremoto na Cidade do México, durante os furacões de Nova Orleans, em Chernobyl e Hiroshima – fora a Revolução Francesa e a Guerra da Secessão. Há sempre um, não importa o momento. É fato, é uma lei da natureza.
E agora a imprensa vem sugerir a subida do primeiro patrÃcio ao espaço. Por favor. Eu ainda vou apostar que naquele julho de 1969, no dia 20, havia sim um brasileiro já estabelecido no satélite natural, providenciando o churrasquinho da rapaziada, e grudando um adesivo “Eu amo a minha esposa” no Módulo.
“That’s one small step for a man; one giant leap for mulambada.”
Certamente sempre haverá um, ainda por cima com a camisa do flamengo. É só reparar.
basileu - 18.02.06 - 11:33 am
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