– Ontem eu passei em frente ao cemitério e fiquei imaginando como é que alguém pensa “‘taÃ, vou abrir uma funerária!”
– Será que pode falir?
– Tenho a impressão que é um negócio de famÃlia, que fica por gerações.
– “Meu filho, um dia isso tudo será seu”, e surge mais uma banda de heavy metal.
31/08
O poema que nasceu fora de hora corrigiu-se com o tempo
Era necessário erodir sua resistência para abraçar o vento.
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aqui perto tem uma funerária com “plano familiar”. Você paga e pode enterrar mãe, pai, filhos, sogra. Imagino o cara chegando em casa: “querida, comprei um plano funerário familiar!”. Acho que é um bom negócio. Macabro mas rentável.
maray - 01.09.07 - 6:08 pm
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Eu tinha um primo freak que desde criança queria ter funerária. Ele adorava os carros. Quando cresceu, emprestou dinheiro e montou uma. Não dava a mÃnima pra morbidez, fazia o serviço numa boa. Tragicamente, foi o primeiro irmão a morrer, ainda com pouco mais de 30 anos. A funerária fechou e ninguém da famÃlia quis o negócio.
Cristina L. - 01.09.07 - 7:59 pm
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tenho um amigo que é filho do dono da única funerária daqui da cidade. ele não quis tomar conta da funerária. mas é advogado.
Renata - 02.09.07 - 10:17 am
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Estava evitando comentar só pra dizer: Legal, hahaha; não acrecentaria muito. Mas esse merece. O insight do empreendedor funerário foi muito bom, e o desfecho hilário.
Em Pelotas(RS) tem uma funerária de esquina com um backlight que envolve a fachada mostrando os rostos sorridente dos empregados. Aquilo só pode ser endomarketing. Ou uma péssima idéia do tipo: sua morte, nossa felicidade. Pelotas também tem a deferência de ainda chamar algumas funerárias de Casas de Pompas Fúnebres. Eram verdadeiras produtoras de eventos nos idos tempos de opulência regada a charque.
Adrian - 03.09.08 - 4:25 am
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