Metido a escritor e eventualmente empurrado pelo jornalismo, aquele jovem refoga o clichê dos gostos simples e populares – carnaval, futebol e o que de erudito (se assim soar) houver no cancioneiro; mais o rock –, invocando notórios boêmios para agir como se pelos falecidos tivesse procuração.
Não tem, não.
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