Todo pouso de avião é forçado em princípio.

Tudo é colorido demais. Precisamos da Parada do Orgulho Gray.

“Justificar o voto” deveria ser para algumas candidaturas.

Pessimistas e otimistas podem compartilhar das certezas e da ausência de razão.

Não haveria de ser diferente com as morenas, e Ariadna Gil foge ao óbvio com a sutileza que merecemos.

Fale mal, mas escreva bem.

Há problema ao conjugar sobre as necessidades coletivas.

“Você finge mais o orgasmo ou o trabalho?”

De um poder impressionante os olhos italianos. E o da atriz recente só remete à esquentada paulista que se esconde na distância. Uma pena.

Do que se aprende no trabalho: é preciso estar perto para dar rasteira.

Órgão beneficiente é o cérebro.

Carpaccio é o meu adesivo de nicotina.

Não bastasse o inebriante conjunto, Drea de Matteo sobressai-se pelos olhos cortantes, imperdoáveis e flagrantes. Não é para iniciantes.

– Onde foi que eu urrú?

Aconteceu, virou macete.